2 posts no mesmo dia: raridade.
Trocando tuits com a @ALakoke, tive a idéia de colocar por aqui os meus devaneios amorosos. Monstros que eu crio na minha cabeça e alimento todos os dias com caviar, trufas e carinho. Chega a ser uma coisa meio eufórica, que faz eu passar horas pensando e pensando e pensando. Faz tempo que não acontece, mas vou-lhes apresentar meus
AMORES IMPOSSÍVEIS - em ordem cronológica.
O primeiro deles, eu era bem pequenininha. Mas como eu amei esta pessoa:
Henry Thomas é o pequeno Elliot, o menino-dono do ET.
Depois eu passei a odiar meninos, como toda pessoa comum. Aliás, mentira. Meus melhores amigos eram homens (Cesinha, Waltinho...). Com uns 10, 11 anos, tive outro amor arrebatador:
Eu assistia esse filme 300 vezes por dia para sonhar acordada com o Ethan Embry, que ficou assim:
Logo depois, veio o Di Caprio, mostrando a minha inclinação por loiros...
E depois de ser rebelde, ele foi Romeu num dos filmes que eu mais gosto até hoje. Como eu sonhei em estar no lugar da Claire Danes...
Hoje já não o acho tão legal, nem tão bonito e essas coisas do amor.
E então, eis que eu (re)conheço o homem da minha vida, o pai perfeito dos meus filhos, o cara que eu passaria o resto da vida junto sem nunca reclamar de nada...
Fiquei viúva antes da hora, mas até hoje sinto falta do meu amor verdadeiro!
Substitui-lo é uma tarefa difícil, tarefa essa que coube ao homem que eu acho mais lindo no mundo inteiro:
Na verdade, Keanu sempre esteve na minha vida. As vezes mais presente, as vezes menos presente, mas está até hoje. Até hoje eu suspiro com seus cabelos ao vento, seus olhinhos apertados e todo o resto!
Num momento de surto, eu amei...
Sim! O cãozinho dos teclados! Alguém se lembra disso? Eu nunca ouvi nenhuma música do cara, mas fiquei obcecada a ponto de fazer amizade com um amigo dele! Pois é...mas logo recuperei a consciência e me apaixonei por um personagem:
Vejam bem, me apaixonei por Seth Cohen, nunca por Adam Brody, ok?! Seth Coen é bacana, tranquilo, azarado, docemente engraçado...Ai, ai! Relembrando até sinto uma queda!
No meio do caminho, esbarrei no carnal...porque eu não sou de ferro. Só a beleza me encanta:
Gracinha, né? Esteve durante algum tempo fixamente em meus pensamentos.
Porém, o bom humor sempre prevalece...
E o esteriótipo do homem ideal formou-se na minha cabeça: gordo, meio loiro, meio cabeludo e super bem humorado.
Ou ruivo, como este aqui:
Nos últimos tempos, eu resolvi nacionalizar: passei a achar essa pessoa uma graça!
Fofura geral, sempre soube que ele não é pro meu bico. Então nunca sonhei demais com ele, só simpatizei. Mas meu último amor platônico foi há bem pouco tempo (1 ano, mais ou menos) e me deixou bem obcecada:
Respirava PC, só queria PC. E descobri um amigo em comum com PC. Quando passei a segui-lo no twitter, vi que ele era bem chato e estrelinha. Dei unfollow e segui minha vida.
De todos esses, hoje em dia, me relacionaria apenas com o JOEY (AMOR ETERNO), que se foi, e com o Jack, que é bem bacana, não é?
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Eu não dormi no sábado. Depois, quase não dormi no domingo, agonizando. E, de segunda para terça, meus filhos resolveram que não queriam dormir. E eu não dormi de novo.
SOBRE A ARTE DE CHORAR
Quando eu fico sem dormir, meus olhos não param de lacrimejar. Eu fico com o nariz vermelho. Parece que eu estou chorando, chorando. A única coisa que fica normal é a voz. Não tem voz de choro. Mas, do nada, as lágrimas começam a escorrer bochecha a baixo e as pessoas me olham com cara de espanto. “Está tudo bem, menina?” Fico muito honrada com o ‘menina’.
Ontem mesmo, pelo menos 50% dos meus colegas de trabalham perguntaram se eu estava bem. Teve gente que disse que eu estava abatida, pálida. “Eu sou branquinha mesmo”, resposta na ponta da língua. E minha mãe perguntou se eu estava com dor de cabeça e porque estava chorando.
As vezes, chorar é constrangedor. E eu sou chorona. E quando eu choro e as pessoas falam “não precisa chorar” ou “não vá chorar”, aí eu desmonto. E detesto. E me sinto uma completa idiota infantil chorando por qualquer coisa.
Nas despedidas, sempre! Então, eu falo ‘tchau’, viro as costas e saio correndo. Pelo menos eu choro sozinha, no caminho, e não ouço o “não precisa chorar!”
Dia desses, o Rouberval, comunicador aqui da onde eu trabalho, me fez passar o dia chorando. Primeiro de culpa. Depois de comoção. Depois de vergonha. Tudo porque eu pedi para ele anunciar que eu precisava de uma funcionária. E ele disse que eu precisava mesmo era arrumar um emprego meio período porque meus filhos precisavam da presença materna dentro de casa. Choro 1. Depois me disse que perdeu a mãe com 6 anos e que sentia muita falta de alguém para atender as birras de uma criança. Choro 2. E depois pediu desculpas porque não queria me fazer chorar. Choro 3.
Como dá para perceber, eu sou emotiva e chorona. Eu choro porque amo, eu choro porque odeio, eu choro em filme, em VT, eu choro nas brigas, nas festas, nos livros. Eu choro! E choro principalmente quando estou com sono.
SOBRE A ARTE DE CHORAR
Quando eu fico sem dormir, meus olhos não param de lacrimejar. Eu fico com o nariz vermelho. Parece que eu estou chorando, chorando. A única coisa que fica normal é a voz. Não tem voz de choro. Mas, do nada, as lágrimas começam a escorrer bochecha a baixo e as pessoas me olham com cara de espanto. “Está tudo bem, menina?” Fico muito honrada com o ‘menina’.
Ontem mesmo, pelo menos 50% dos meus colegas de trabalham perguntaram se eu estava bem. Teve gente que disse que eu estava abatida, pálida. “Eu sou branquinha mesmo”, resposta na ponta da língua. E minha mãe perguntou se eu estava com dor de cabeça e porque estava chorando.
As vezes, chorar é constrangedor. E eu sou chorona. E quando eu choro e as pessoas falam “não precisa chorar” ou “não vá chorar”, aí eu desmonto. E detesto. E me sinto uma completa idiota infantil chorando por qualquer coisa.
Nas despedidas, sempre! Então, eu falo ‘tchau’, viro as costas e saio correndo. Pelo menos eu choro sozinha, no caminho, e não ouço o “não precisa chorar!”
Dia desses, o Rouberval, comunicador aqui da onde eu trabalho, me fez passar o dia chorando. Primeiro de culpa. Depois de comoção. Depois de vergonha. Tudo porque eu pedi para ele anunciar que eu precisava de uma funcionária. E ele disse que eu precisava mesmo era arrumar um emprego meio período porque meus filhos precisavam da presença materna dentro de casa. Choro 1. Depois me disse que perdeu a mãe com 6 anos e que sentia muita falta de alguém para atender as birras de uma criança. Choro 2. E depois pediu desculpas porque não queria me fazer chorar. Choro 3.
Como dá para perceber, eu sou emotiva e chorona. Eu choro porque amo, eu choro porque odeio, eu choro em filme, em VT, eu choro nas brigas, nas festas, nos livros. Eu choro! E choro principalmente quando estou com sono.
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