quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Tô fazendo o piloto de um programa muito desgraçado, mas que o primeiro deles fala sobre cinema. Então, me aventurei no cinema regional e assisto vááááááários documentários paraenses. Um deles, Filhas da Chiquita, da Priscilla Brasil, fala sobre a festa da Chiquita que acontece junto ao Círio de Nazaré. É uma festa GLS, digamos assim. E um cara, num boteco, acompanhado de outro cara com sua digníssima, em determinada hora, diz o seguinte (segue aqui o depoimento dos dois meliantes, nomeados M1 o sem acompanhante e M2 o com acompanhante. O diálogo aqui é meramente ilustrativo e não segue sua ordem correta):

M2 - Fala seu nome completo! hahahahaha!
M1 - Antonio Wallace (não lembro do nome certo, ok? É só pra ilustrar)
M2 - hahahahahaha. Nome de pobre. O meu nome é Roberto Monteiro (também não lembro o nome correto, mas o 'Roberto' eu lembro). Nome de branco.
........
M1 - A gente tem que brigar pela liberdade. O Brasil é uma frescura. A globalização também, porque a Globo é uma frescura.
M2 - Cada um escolhe a sua opção. Quer sair com homem, sai. Eu, como macho que sou, saio com mulher. Tenho quase 70 anos e a minha opção é essa mulher. Vou comê-la hoje, essa é minha opção. Ela é minha namorada e vou comê-la.

O documentário, além desses depoimentos, trás tantos outros bons como esse.Vale a pena assistir. Fora que foi feito sem patrocínio, com 350 reais que era a mesada da menina na época.Isso é o verdadeiro amor à causa! Por isso, vamos prestigiar!

2 comentários:

Paulo disse...

Bah...eu quero ver isso...tem nos iutúbe da vida?

Mariana Machado Hirche disse...

Eu tenho ele! Levo pra vc no fim-do-ano.