segunda-feira, 27 de junho de 2011

Nostalgia que contagia
Parafraseando o slogan daquele refrigerante a base de guaraná.

Já disse que sou uma pessoa nostálgica? Pois é. O frio – e caíram alguns graus de ontem para hoje – sempre traz uma nostalgia melancólica, daquelas que a gente fica pra baixo, mas com um meio sorriso no rosto, pensando e pensando e pensando.

Eu gosto de criar situações na minha imaginação. Principalmente antes de dormir. Eu ouvi em algum lugar por aí que algumas pessoas tomam remédios para ficarem sonolentas, porque o excesso de sono faz com que a gente pense coisas mirabolantes.

Comigo é sempre assim: antes de dormir eu penso em coisas mirabolantes. Eu tenho ideias que podem mudar a minha vida no dia seguinte. Eu penso em conversar com as pessoas, em ter coragem e ousadia. E também penso em situações que eu gostaria de viver. Quase todas elas em dias frios.

E nos dias frios – nos reais, não os da minha imaginação – eu sinto saudade dessas coisas que eu nunca fiz. E lamento por nunca ter feito. E, a noite, eu crio situações imaginárias onde realizo todas essas minhas vontades.

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